Em relatório, apresentado nesta terça-feira, peritos alegam que violações seguem ocorrendo desde protestos de rua em 2022, quando jovem Mahsa Amini foi morta sob custódia por não estar usando “corretamente” o véu islâmico; violações podem configurar crimes contra humanidade.
Conselho de Direitos Humanos condena repressão vigilante de dissidentes no Irã
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