As democracias nas Américas estão sob ataque. Não de forças externas ou de fantasmas conspiratórios, mas de um inimigo interno: a esquerda radical. Uma esquerda que, em nome da democracia, promove justamente o seu esvaziamento. Uma esquerda que traveste a tirania com as vestes da liberdade e pratica crimes hediondos sob a bandeira da justiça social.
Em sua sanha por poder absoluto, essa esquerda tenta eliminar seus oponentes não só por meio da censura, da perseguição judicial e da manipulação das instituições, mas também pela violência direta. O atentado à faca contra Jair Bolsonaro em 2018 não foi um caso isolado. Ele se insere num padrão cada vez mais visível de violência contra líderes conservadores. Recentemente, vimos um atentado frustrado contra o presidente Donald Trump nos Estados Unidos — um ato que só não terminou em tragédia por intervenção divina. Ontem, na Colômbia, o principal opositor do governo esquerdista também foi alvo de uma tentativa de assassinato.
Esses eventos são apenas a ponta do iceberg
Nos bastidores, a esquerda radical opera com métodos que lembram os piores momentos do totalitarismo do século XX. Em Cuba, na Venezuela e na Nicarágua — todos regimes que ainda se autoproclamam “repúblicas democráticas” — os opositores são presos, exilados ou simplesmente desaparecem. O uso do termo “democracia” nesses contextos é uma farsa perversa: um disfarce semântico para legitimar a opressão e consolidar o monopólio do poder.
A história recente prova que essa ideologia, quando levada ao extremo, mata. Milhões foram assassinados por regimes marxistas no século passado — de Stalin a Mao, de Pol Pot a Fidel Castro — sempre sob a justificativa de construir um mundo melhor. A utopia da esquerda radical é, na prática, um inferno real. E o custo dessa ilusão sempre recai sobre o povo: na economia arruinada, na liberdade destruída, na violência institucionalizada.
Enquanto isso, a direita conservadora segue sangrando
Literalmente. Não apenas nos ataques físicos, mas na tentativa constante de deslegitimação moral. Somos chamados de fascistas, extremistas, negacionistas — tudo isso por defendermos valores como família, liberdade, propriedade e soberania nacional. A esquerda, do alto de sua arrogância ideológica, crê que o mundo precisa ser salvo… mesmo que para isso precise ser destruído.
A esquerda está doente
Está obcecada. Está cega. Em sua cruzada moral, vale tudo: mentir, calar, perseguir e, se necessário, matar. É hora de dizer basta. A democracia verdadeira não se sustenta no ódio e na violência, mas no pluralismo, no respeito às diferenças e no voto consciente. Defender a liberdade é resistir a essa tirania disfarçada de progresso.
Precisamos, mais do que nunca, de coragem para enfrentar essa realidade. Porque a verdadeira ameaça à democracia não vem daqueles que pedem mais liberdade, mas daqueles que usam a democracia como uma escada para o autoritarismo.
Por Júnior Melo – Advogado e Jornalista
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