Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Não é o comportamento que define o cérebro, mas a estrutura e o funcionamento cerebral que moldam o comportamento. Esta inversão lógica, tão comum na prática diagnóstica atual, tem levado a uma epidemia silenciosa de rotulações imprecisas. Em especial, na sobreposição entre os comportamentos típicos do espectro autista e manifestações de síndromes genéticas como a Síndrome de Ehlers-Danlos (SED), essa falha na lógica clínica se torna evidente.
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