Grupo tenta invadir hospital após confusão que deixou um morto e outro ferido em cavalgada; VÍDEO


Brigas foram registradas em Guaraí, região centro-oeste do estado. Vídeos mostram confusão em praça e apreensão de funcionários do hospital. Vídeo mostra segurança de hospital segurando a porta para grupo não invadir o local
Um homem de 21 anos morreu após ser esfaqueado durante uma briga após a cavalgada de Guaraí, região centro-oeste do estado. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), outro homem também ficou ferido e foi internado no Hospital Regional de Guaraí.
Ainda não há informação se há relação entre as duas pessoas que ficaram feridas. Imagens publicadas nas redes sociais mostram que após as vítimas serem levadas ao hospital houve uma nova confusão, desta vez na frente da unidade, e algumas pessoas tentaram invadir o local.
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A cavalgada aconteceu durante a tarde de domingo (16). O homem que morreu deu entrada no Hospital Regional de Guaraí (HRG) por volta das 18h. Aproximadamente uma hora depois a Polícia Militar (PM) foi chamada para controlar uma confusão que se formou na área externa do local.
segurança atuou para não deixar grupo entrar em hospital
Reprodução/Redes Sociais
De acordo com a PM, foi possível constatar a existência de pessoas exaltadas por parte dos feridos, bem como a vítima, ainda em atendimento pela a equipe médica.
A TV Anhanguera teve acesso a filmagens que mostram uma série de brigas na praça da cidade em que pessoas se concentraram após a cavalgada. Nas imagens cadeiras são arremessadas e pessoas fazem ameaças.
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Outras imagens mostram a apreensão de pessoas dentro do hospital enquanto acontece uma discussão na área externa. É possível ver um segurança fechando a porta da unidade para impedir a invasão.
A SES reforçou que a confusão foi contida pelos agentes de segurança do lado de fora e não atingiu as pessoas que estavam dentro da unidade hospitalar.
O g1 questionou a Polícia Militar e a Secretaria da Segurança Pública se algum suspeito do homicídio foi preso, e também a respeito dos casos de briga, mas até a última atualização desta reportagem não houve retorno.
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