Lexa faz forte desabafo sobre perca da filha: “beirei a morte tentando salvar minha filha”

Lexa fala sobre a perda de sua bebê dias após o nascimento — Foto: Reprodução/TV Globo.

A pré-eclâmpsia é uma condição médica grave que afeta mulheres grávidas, caracterizada por pressão arterial elevada e sinais de danos a outros órgãos, frequentemente os rins e o fígado. Esta condição pode ocorrer após a 20ª semana de gestação e, se não tratada, pode levar a complicações severas tanto para a mãe quanto para o bebê. O caso recente da cantora Lexa, que perdeu sua filha poucos dias após o nascimento, trouxe à tona a importância de discutir e compreender melhor essa condição.

Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por diversas mudanças, e a pré-eclâmpsia é uma das complicações mais sérias que podem surgir. A condição é a principal causa de morte materna no Brasil, destacando a necessidade de conscientização e diagnóstico precoce. A entrevista de Lexa ao Fantástico, onde ela compartilha sua experiência pessoal, ressalta a gravidade da situação e a urgência de medidas preventivas.

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O que é a pré-eclâmpsia, que acometeu Lexa?

A pré-eclâmpsia é uma complicação da gravidez que geralmente se manifesta após a 20ª semana de gestação. Os sintomas incluem pressão arterial elevada, inchaço nas mãos e rosto, e a presença de proteína na urina. Em casos mais graves, pode haver dor de cabeça intensa, alterações na visão e dor abdominal. A condição requer atenção médica imediata para evitar complicações como eclâmpsia, que pode resultar em convulsões.

A pré-eclâmpsia pode ter consequências graves tanto para a mãe quanto para o bebê. Para a mãe, o risco de complicações como acidente vascular cerebral, danos aos órgãos e até a morte é elevado. Para o bebê, a condição pode resultar em restrição de crescimento intrauterino, parto prematuro e, em casos extremos, morte fetal. O caso de Lexa ilustra a tragédia que pode ocorrer quando a pré-eclâmpsia não é controlada a tempo.

Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko.

Medidas preventivas à pré-eclâmpsia

Embora a causa exata da pré-eclâmpsia ainda não seja totalmente compreendida, existem medidas que podem ajudar a reduzir o risco. O pré-natal regular é essencial para monitorar a pressão arterial e detectar sinais precoces da condição. Além disso, manter um estilo de vida saudável, com dieta balanceada e exercícios regulares, pode contribuir para a prevenção. Em casos diagnosticados, o tratamento pode incluir medicamentos para controlar a pressão arterial e, em situações graves, a antecipação do parto pode ser necessária.

A conscientização sobre a pré-eclâmpsia é crucial para reduzir as taxas de mortalidade materna e infantil. Informar as gestantes sobre os sintomas e a importância do acompanhamento médico pode salvar vidas. A experiência de Lexa, compartilhada em rede nacional, serve como um alerta para muitas mulheres e suas famílias sobre a seriedade dessa condição. A educação e o acesso a cuidados de saúde adequados são fundamentais para prevenir tragédias semelhantes no futuro.

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