Policial civil é suspeito de estuprar enteada e oferecer dinheiro para manter relações com ela


Ministério Público ofereceu denúncia e explicou que suspeito oferecia dinheiro e presentes em troca de relações sexuais. Vítima é menor de 14 anos e teria sido abusada por seis anos. Promotoria de Justiça de Augustinópolis
Divulgação/ Ministério Público do Tocantins
Um policial civil foi denunciado pelo Ministério Público por suspeita de estupro de vulnerável e exploração sexual praticados contra a própria enteada. Os atos teriam sido cometidos entre os anos de 2011 e 2017, em Praia Norte, no norte do Tocantins.
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O nome do policial não foi divulgado e o g1 não conseguiu contato com a defesa dele. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) foi questionada sobre o caso e se o agente continua trabalhando, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
Segundo a denúncia oferecida pela 1ª Promotoria de Justiça de Augustinópolis, os crimes ocorreram repetidamente, quando a vítima era menor de 14 anos e o acusado mantinha uma união estável com a mãe dela.
Conforme o Ministério Público, ele também teria oferecido dinheiro e presentes em várias ocasiões para manter relações sexuais com a enteada. As investigações apontaram ainda que mesmo após a separação do acusado e da mãe da vítima, em 2018, ele continuou assediando a criança.
Durante o inquérito policial foram colhidos depoimentos da vítima e de testemunhas. Também foram apresentadas como provas os autos de exibição e apreensão, estudo psicossocial realizado pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e evidências digitais retiradas do celular da vítima.
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