A 15ª edição acontece no Ginásio Constâncio Vieira, em Aracaju, até domingo (15). Um ingresso pode ser trocado por 1kg de alimento. Quadrilha Encanto Matuto no Levanta Poeira 2025.
Reprodução/ Redes Sociais
Milhares de pessoas compareceram nesta quinta-feira (12), à última noite do Concurso de Quadrilhas Juninas Levanta Poeira 2025. O evento, que celebra sua 15ª edição, acontece no Ginásio Constâncio Vieira, em Aracaju, e vai até domingo (15). A quadrilha Nordestina (Neópolis) não compareceu e foi desclassificada do concurso.
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A primeira quadrilha a se apresentar foi a Meu Sertão, de Riachuelo, que trouxe o tema ‘Mãos que Benzem, Fé que Cura’. A apresentação buscou um resgate da cultura nordestina, conectando o público à natureza e ao divino através da força da fé popular e das benzedeiras. A história de Chica, que busca salvar seu noivado com a ajuda de sua avó benzedeira, Dona Jurema, emocionou a plateia.
Em seguida, foi a vez da Rala Rala, de Maruim, com o tema ‘Nem Tudo Que Reluz é Ouro’. A quadrilha apresentou um Lampião em busca de um baú iluminado no sertão. As cores do sertão contaram uma história de ganância, mistério e fé.
Com o tema ‘Sintonia’, a apresentação da veterana quadrilha Balança Mas Não Cai, de Itabaiana, com mais de 40 anos de história, refletiu a paixão e a entrega que mantêm o grupo forte por tantos anos. Elivânia, que mesmo passando desafios, seguiu firme e inspirou a todos, inclusive sua filha Ane, a Rainha do Milho.
Quadrilha Amor Caipira- Levanta Poeira 2025.
Reprodução/TV Sergipe
A quadrilha Amor Caipira, de Capela, prestou uma homenagem a Maria Feliciana, a Rainha da Altura, mulher que brilhou no programa Cassino do Chacrinha. A apresentação foi acompanhada por sua neta Maria Cristina.
Por último, a quadrilha Encanto do Matuto, de Nossa Senhora do Socorro, se apresentou contando a história de um agricultor cansado da seca, que pede um sinal do céu.
